A consultoria PwC realizou uma pesquisa com 704 conselheiros de empresas de 12 setores econômicos em diversas partes do mundo. O estudo revelou que 55% dos conselhos já incluem questões ESG (ambientais, sociais e de governança) em suas pautas. Esse dado reflete o crescimento constante da relevância do ESG e da gestão responsável nas organizações, uma tendência inegável.
Se antes o capitalismo era voltado aos shareholders (acionistas), agora se direciona aos stakeholders (partes interessadas), marcando uma mudança significativa. Essa transição envolve não apenas desafios, mas também grandes oportunidades, especialmente no que diz respeito ao fortalecimento e desenvolvimento de iniciativas sociais.
Neste contexto, somos uma organização Social especializada em transformação social, fundamentada na missão de “apoiar a família sertaneja a se desenvolver de forma integral, proporcionando o acesso à informação e descoberta de potenciais de desenvolvimento social, econômico e educacional.”
É importante destacar que as organizações que adotam práticas ESG tendem a apresentar retornos financeiros superiores. No entanto, para alcançar esses resultados, é fundamental que essas empresas estabeleçam processos claros e métricas eficazes para mensurar o impacto da implementação do ESG.
Os investidores que adotam a abordagem ESG consideram não apenas o retorno financeiro, mas também os impactos sociais e ambientais das ações das empresas, valorizando um equilíbrio entre lucro, responsabilidade ambiental, impacto social e governança.
Grandes empresas têm feito um trabalho relevante na implantação das ações de ESG. A Fortlev é um desses exemplos, uma empresa que tem bem definido o escopo de sua atuação na área social. Detentora de uma boa fatia do mercado de armazenamento de água, o conselho da empresa definiu que os investimentos sociais da empresa são direcionados para minimizar o impacto e as vulnerabilidades sociais provocadas pelas grandes estiagens de chuvas no sertão nordestino.
Cabe ao Conselho colocar o tema ESG em suas reuniões e ao CEO a condução e implementação das ações de ESG em sua organização. Um grande desafio, mas com grandes oportunidades. Já pensou? Sua organização com ótimas práticas corporativas e podendo ajudar a construir um país com mais equilíbrio social e inclusivo?
Saiba mais sobre as iniciativas do Instituto e como sua empresa pode fazer parte dessa transformação social no sertão nordestino através de nossas redes social e site.
Por: Carlinston Lima - Presidente do Instituto Água Viva
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